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EDITORIAL

Não matarás 2193c

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Por Editorial

22/05/2024 - 0:00 h
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O pedido de prisão do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por crimes de guerra, sugere um alento de justiça por parte de quem considera inaceitável o bombardeio de hospitais e creches na Faixa de Gaza, onde luta pela vida a acuada população palestina.

O trâmite segue no Tribunal Penal Internacional, o mesmo onde Ruy Barbosa tornou-se mundialmente conhecido como "Águia de Haia" - cidade da Holanda e sede da corte.

Além do líder israelense, também foram solicitados mandados para o ministro da "Defesa" do país apoiado pelos Estados Unidos e três comandantes do grupo Hamas, na condição de mandantes do massacre de outubro do ano ado, na invasão de uma festa, resultando em óbitos e sequestros.

O promotor-chefe do Judiciário em alcance mundial, Karim khan, aguarda os pareceres dos juízes para iniciar o trabalho de detenção dos denunciados, caso sejam aceitos os fortes argumentos.

O gabinete do jurisconsulto de nomeada anexou provas em textos escritos, áudios e vídeos demonstrativos das infrações previstas como ataques à humanidade.

Em hipótese de flagrante delito, eles responderão por 35 mil mortos, sepulturas em número eloquente para gerar a plausivel interpretação de genocídio pelo uso contínuo do poderoso arsenal.

Pesa ainda na balança antisionista as evidências de proibição de agem de caminhões com ajuda humanitária, bem como ofensivas certeiras em áreas residenciais e automóveis pequenos nos quais pereceram voluntários sob tempestades de ogivas.

Ao tentar equilibrar as acusações, incluindo na mesma leva os chefes do terrorismo de origem islâmica, o autor das acusações sofreu pesadas críticas por conta de uma suposta desproporção.

Não há como divergir, entretanto, de uma verdade, transparente e insofismável: o mundo no ano de 2024 não pode tolerar tanto desprezo pela vida, ressalvando-se a busca pela única saída possível, a criação e o reconhecimento do Estado Palestino e o melhor convívio com os coléricos vizinhos.

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Tags: 355d3

Benjamin Netanyahu conflito Israel-Palestina Crimes de guerra Estado palestino faixa de gaza Tribunal Penal Internacional

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